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Qual a hora de exportar? E importar?

Atualizado: 3 de jun. de 2020


Comércio Exterior no Brasil a muito tempo é um grande tabu para organizações. De acordo com o Banco Mundial, em 2016 o Brasil foi o segundo país mais fechado do mundo em relação à comercialização de bens e serviços com o exterior. Essa realidade, entretanto não tem impedido o crescimento de exportações e importações de pequenas e médias empresas. Muito pelo contrário, o crescimento da internacionalização de organizações desse porte tem atingido níveis cada vez mais altos.


Internacionalização Mundial

Após a chamada globalização e maior integração de países e continentes, o comércio exterior se tornou uma parte muito importante nas economias de todos os países, seja exportando recursos naturais, seja como importador de bens finais, de capital, prontos para serem usados e vendidos ao consumidor.

Isso não seria diferente no Brasil, ainda mais com o nosso país dentro das 10 maiores economias do mundo e membro de blocos econômicos influentes como o Mercosul e o BRICS. Apesar da complexidade do mercado, atualmente, o Brasil encontra-se na condição tanto de exportador de recursos quanto importador de bens, e isso tem um peso na nossa economia de U$451 bilhões de dólares em exportação e U$344 bilhões de dólares em importação (dados de 2016).


Pequenos e médios empreendedores no Comércio Exterior

Muitos empreendedores observam esses dados e, muitas vezes, até mesmo por falta de incentivo e divulgação do governo, não se sentem motivados a exportar ou importar. Muitos acham que é necessário grandes quantias de dinheiro e que apenas grandes empresas possuem esse cacife para realizar tais projetos. Mas, felizmente, não é assim que funciona!

Parte desses valores de importação e exportação apresentados são de pequenos e médios empreendedores que aceitaram o desafio de crescer e foram até o final. Essas transações também entram nas contas nacionais, gerando impacto tanto na realidade brasileira quanto na do país ao qual você exportou ou importou o produto.

Há oferta e há demanda de tudo. Se você quer vender um produto exótico e inesperado, terá alguém em algum lugar do mundo disposto a comprar, pois o seu produto é o que faltava para que aquela pessoa fizesse o seu próprio negócio prosperar. E é isso que um processo de internacionalização faz: pessoas de diferentes culturas em diferentes contextos sociais impactando a vida de outras pessoas nessas mesmas condições.




Driblando dificuldades

O sucesso de uma importação e exportação é determinado por uma série de passos e escolhas que exigem critério e rigor por parte de quem as toma, além de bastante conhecimento na área — levando muitos empreendedores a contratarem uma consultoria para cuidar de todo o processo de estudo para se tomar a melhor decisão na internacionalização. (Não sabe o que é uma consultoria? A Domani explica aqui)

Não é nenhum segredo para o brasileiro o tamanho da entidade burocrática presente no nosso Estado. Para tudo que você queira fazer nos dias de hoje é necessário um documento do órgão x, ou uma autorização da instituição y. E ao procurar por dificuldades dentro do comércio exterior, já encontrará algumas nos grandes portais de notícia. Dentre elas, o processo burocrático imposto pelo Brasil nesses processos.

A burocracia alfandegária e aduaneira é uma das mais problemáticas, pois envolve documentos que, na sua falta, prendem a mercadoria por dias nos portos brasileiros, gerando grandes gastos. Por exemplo, a falta de um documento que liste todos os produtos de seu processo de importação é capaz de atrasar todo o processo em dias, até mesmo semanas.


Por isso, na dúvida, é sempre importante contratar uma boa consultoria internacional para que esse tipo de problema não ocorra. E é por isso também que a Domani Consultoria Internacional, no mercado a mais de vinte anos, é a mais recomendada para o assunto!

Envie uma mensagem para comercial@domaniconsultoria.com ou aqui e vamos começar esse processo de internacionalização sem medo!

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